
Amigos de Blumenau,
Como a maioria das pessoas, sigo acompanhando a tragédia e o sofrimento do povo trabalhador, ordeiro, amistoso e cheio de belas tradições de Blumenau e outros recantos da belíssima Santa Catarina. Como não podemos discutir os desígnios de Deus, só resta agora a cada um de nós fazermos um pouquinho de nossa parte.
Mas a tragédia mostra mais uma vez a generosidade do povo brasileiro. Mesmo aqueles que tem muito pouco para sí, estão se mobilizando para ajudar os queridos irmãos do sul. É incrível perceber que silenciosamente, como que hipnotizados por uma força estranha, uma rede de ajuda vai se formando. E o assunto em todos os cantos passa a ser: Como ajudar? Uns dizem vamos mandar água potável, outros oferecem cestas básicas, alguns fazem depósitos. Abro o meu armário e fico pensando que algum gordo como eu deve estar com uma baita dificuldade para conseguir uma roupa que lhe sirva. Tomara que algumas das que estou mandando cheguem até a ele.
É por este sentimento coletivo, por esta bondade de nossa gente e pela garra dos nossos irmãos que estão lutando que amo este país! E sinto orgulho de ser brasileiro e de pertencer a família do PHD. Logo o sol vai brilhar no Vale do Itajaí, o chope vai colocar um sorriso no rosto desta gente hospitaleira e tudo só não vai ser como antes porque o sentimento da solidariedade vai ficar um pouquinho no coração de cada um de nós, a nos lembrar que antes de qualquer coisa temos que ser humanos.
Um grande abraço e que Deus traga conforto a todos o mais breve possível.
Joaquim Barbosa de Souza Neto
Como a maioria das pessoas, sigo acompanhando a tragédia e o sofrimento do povo trabalhador, ordeiro, amistoso e cheio de belas tradições de Blumenau e outros recantos da belíssima Santa Catarina. Como não podemos discutir os desígnios de Deus, só resta agora a cada um de nós fazermos um pouquinho de nossa parte.
Mas a tragédia mostra mais uma vez a generosidade do povo brasileiro. Mesmo aqueles que tem muito pouco para sí, estão se mobilizando para ajudar os queridos irmãos do sul. É incrível perceber que silenciosamente, como que hipnotizados por uma força estranha, uma rede de ajuda vai se formando. E o assunto em todos os cantos passa a ser: Como ajudar? Uns dizem vamos mandar água potável, outros oferecem cestas básicas, alguns fazem depósitos. Abro o meu armário e fico pensando que algum gordo como eu deve estar com uma baita dificuldade para conseguir uma roupa que lhe sirva. Tomara que algumas das que estou mandando cheguem até a ele.
É por este sentimento coletivo, por esta bondade de nossa gente e pela garra dos nossos irmãos que estão lutando que amo este país! E sinto orgulho de ser brasileiro e de pertencer a família do PHD. Logo o sol vai brilhar no Vale do Itajaí, o chope vai colocar um sorriso no rosto desta gente hospitaleira e tudo só não vai ser como antes porque o sentimento da solidariedade vai ficar um pouquinho no coração de cada um de nós, a nos lembrar que antes de qualquer coisa temos que ser humanos.
Um grande abraço e que Deus traga conforto a todos o mais breve possível.
Joaquim Barbosa de Souza Neto
Um comentário:
Realmente esta tragédia, nos faz parar para pensar e resgatar o que de melhor temos dentro de nós,que é o amor ao próximo.Quando ouvimos numa reportagem, um voluntário nos contar, que depois de perder sua esposa grávida e sua filhinha, está lá, ajudando seus companheiros de infortunio,temos a certeza de que êles vão se reconstruir.E também a certeza de que os encontros da "família PHD" que já caminhavam nesta direção,terão um objetivo muito especial.SOLIDARIEDADE.
PHD Benoni/Regininha
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