PARIS

Paris amanheceu com uma fina garoa.
Então passamos nossa manhã na Galeria Lafayette.
Se não quiser fazer compras, vale só pelo passeio, pois a arquitetura é maravilhosa.
Observar a diversidade das pessoas que circulam por ela é no mínimo interessante.
Meninos para um lado e meninas pro outro. Um perigo.
As meninas enlouqueceram e só apareceram na área de alimentação à uma da tarde. Almoço em meio a sacolas... A garoa se foi e para descansar, um city tour com tradução em português. Um luxo.
Passamos por um “desfile de modas em Paris” à céu aberto! Uh,Uh... Chiquérrimo !
Os que já estiveram por aqui, ciceroneando os demais.
Paramos na Torre Eiffel e como não havia fila, resolvemos subir, meio receosos, até o topo.
Visão extasiante!!! Comemoramos com Champagne.
Depois, pegamos o City Tour novamente e rodamos até passar na Ladurée, na Champs-Ellysée, onde paramos para um jantarzinho à francesa.
Voltamos para o hotel, caminhando e admirando as “lojinhas” desta avenida...
A noite está deliciosa. A temperatura, perfeita. Agora, descansar é preciso.




PARIS/2
Hoje, acordamos mais tarde e saímos pelas dez horas. Marcamos encontro com os meninos às 13:00 horas na Catedral de Notre Dame. Chic o endereço, não?
Eles se mandaram para a “lojinha” da Apple.
Nós já os esperávamos numa Brasserie vizinha à Catedral, quando eles chegaram atrasados e com sacolas. Usamos o “vermelhão do citytour” , taxi, metrô ou “pé dois”, conforme nossa conveniência. Sempre acompanhados de muitas risadas e de um guarda-chuva.
Nilson, olho no olho, pediu uma panqueca de chocolate, em português. Benoni e Toninho começaram a rir, quando de repente chegou o garçon com a impecável panqueca de chocolate para o “Baixinho”, deixando-os com cara de tacho...
Benoni arranjou uma amiga francesa na entrada do metrô, que nos levou até o mesmo. Pareciam velhos amigos. Detalhe... ela só falava francês e ele só português.
Toninho, com seu mapa sempre em mãos, tem sido o mais confiável. Cris, em Paris pela terceira vez, sabe tudo.
Azor e Vania, casal apaixonado, as vezes conosco, as vezes curtindo a Paris romântica...
Alguém não resistiu levar a carteira do Arildo, na “muvuca” da Torre Eiffel”.
À noite, fomos jantar num “restaurantezinho” muito aconchegante, perto do hotel, onde comemos um belo “Coté de Beuf”, acompanhado de um “Vin nacional”, sempre escolhido pelo nosso “Somelieur” Toninho. E quando pensávamos que o garçon havia se encantado pela Cris, descobrimos que seu alvo era o Nilsinho. Apaixonou. De volta ao hotel, já são meia-noite...







V