sábado, 1 de outubro de 2011

CORUMBÁ

Saímos de Sta. Cruz, as sete horas, com vinte e cinco graus de temperatura.
Rodamos um tempo por uma estrada cheia de remendos, até chegarmos a uma estrada muito boa, numa região de Menonitas. Muita terra trabalhada, muito capricho e progresso.
Logo à frente, trinta e oito quilômetros de terra... Literalmente “o caminho da roça”. Onde havia terra com pedras, ainda tudo bem, mas no “areão” o Benonão comprou dois terrenos. E o pior é que nesta hora, a temperatura já beirava 40 graus.
Quando voltamos ao asfalto, chegamos a São José do Chiquito, para abastecer. E pasmem ...
Não abasteceriam se não tivéssemos um tal carnê e havia policiamento do exército, para o comprimento da lei. Para nossa sorte, havia um cidadão simpatizante das HD, que nos emprestou seu carnê. Salvos pelo gongo, saímos a catar garrafas pet. Oito no total. Com este combustível, chegamos à Corumbá. E não encontramos mais nenhuma “gasolineira “pelo caminho. Estes últimos quatrocentos quilômetros da Bolívia, é um sertão! Não tem nada. Não encontramos bichos silvestres, só gado e tropa à beira da estrada. É interessante, porque é como se vivessem a beira do caminho, porque não se visualizam Fazendas. Só mata. Ainda bem que a estrada é um retão só e a qualidade do asfalto, é boa.
Chegamos enfim à fronteira. Eram apenas 3:30 da tarde e tanto as Aduanas da Bolívia como a do Brasil, já se encontravam fechadas.
Transtorno, pois queríamos sair bem cedo amanhã e teremos que esperar para dar saída da Bolívia e entrada no Brasil
Tobabeijos
Regininha

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